Eu sempre gostei bastante do Jazz Fusion tocado por caras como Lary Correl, Scott Henderson, Pat Matheney, Chic Corea, Frank Gambale entre outros. O fusion era legal pelo inusitado. Os caras tocarem temas de jazz com a guitarra distorcida, fundindo a atmosfera esfumaçada do Jazz com o lance despojado do Rock.
Como o tempo, evidentemente as coisas começaram a se repetir muito e eu voltei a escutar meus discos de vinil do Clapton, Hendrix, Led Zeppelin, Allman Brothers, SRV, meu porto seguro e minha zona de conforto auditiva.
Evidentemente que continuo sempre buscando um som que me agrade, que seja moderno e que contenha coisas inusitadas, que me surpreenda. Por isso me embrenhei no estudo do Slide Guitar e do Weissenborn que possuem timbres característicos e exploram um universo diferente com as afinações abertas. Falarei um dia desses sobre as experimentações com as tão temidas afinações aberetas. Num dia desses de garimpar informações, me deparo com algo que realmente me chamou a atenção!
Chega de papo e vamos ao que interessa: Imaginem em uma mesma música termos os seguintes elementos: Slide Guitar, Viola Caipira e Gaita. Imaginem a fusão da Música Caipira (não aquela de corno para vender discos) com o Blues de Robert Johnson... Imagine agora um duelo de improvisos entre a Gaita e a Viola Caipira!
Simplesmente fantástico esse vídeo! Me tornei fã incondicional do Ricardo Vignini!!!
Oi Mauro, maravilha de som. Tá difícil ouvir música brasileira recente de qualidade,
ResponderExcluiro esquemão comercial divulga cada vez menos, e fosse só por ele ia ficar difícil
perceber que existe coisa muito boa sendo feita. Ainda bem que temos a internet prá
mostrar que ela está bem viva e evoluindo, e o seu blog está dando uma senhora
contribuição. Vou acompanhar, valeu. Paulo Paixão.
Mais uma vez obrigado pela visita e pelos elogios ao blog! Realmente graças à internet é possível irmos em direções que normalmente não conseguiríamos!
ResponderExcluirGrande abraço!