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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Quem te viu, quem TV

As aulas do Marcos Ottaviano estão quebrando vários paradigmas que eu tinha em relação à tocar guitarra. Com isso, me lembrei de vários outros que acabei botando abaixo no decorrer dos anos:
No final dos anos 80 e início dos 90 quando iniciei o aprendizado da guitarra, as publicações disponíveis sobre o instrumento eram todas importadas e evidentemente exaltavam os virtuoses e shreders como Malmsteen, Joe Taffola, Tony McAlpine e por aí afora. Logo, a minha busca naquele momento era a de "tirar" aquele tipo de som com aquela velocidade, aquele timbre. 
Nesta época, eu possuía então os seguintes conceitos: "Eric Clapton não sabia tocar guitarra." "Jimmy Page estava velho, fora de forma e não fazia mais idéia do que era uma guitarra." "Telecasters, assim como o cara que as impunhava (Andy Summers) eram uma porcaria." "Tocar sem palheta é para os frangos (cócócó)." "Blues é para quem está aprendendo a tocar guitarra."
Poucos anos depois, percebi que Stratos e Teles possuem um timbre arrebatador, tanto que de lá para cá são os únicos modelos que possuo e me sinto muito bem com eles. Minhas maiores influências guitarrísticas são o Clapton e o Page. Andy Summers é um guitarrista assombroso de jazz! Como disse no post anterior, eu hoje respiro o Blues por se tratar de uma forma de expressão, do lamento, da alegria ímpar. E... estou aprendendo a tocar guitarra como os frangos...
 

2 comentários:

  1. Quero saber uma única coisa...os grandes guitarristas da história tiveram a a chance de comer um DAN-TOP e de soltarem PIPAS ao vento livres, leves e soltas?
    Abs
    G3

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  2. Isso eu não sei, mas os caras tinham alguns bons bateras os acompanhando e esses não negavam fogo!
    Obrigado pela visita e boa viagem para você e para a sua digníssima!
    Abraz!

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